De acordo com a Associação Americana de Psicologia, experimentação animal proporciona uma população que vive altamente controlada para testar teorias sobre psicologia individual e de grupos, condicionamento comportamental e produtos farmacêuticos. Teste científico requer testes e observação e a pesquisa animal repetida é considerada o meio mais eficaz e eficiente de obtenção de dados.
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— Tiago Azevedo | Ud Psicologia (@udpsicologia) September 2, 2016
Enquanto a experimentação animal é uma prática controversa que tem atraído sérias críticas de grupos como PETA, o consenso geral entre os pesquisadores em psicologia e neurocientistas é que ela é necessária para promover a compreensão do cérebro humano. A American Psychological Association justifica o uso de animais em pesquisa psicológica para auxiliar na imagem global do progresso humano. A partir de pesquisas sobre Alzheimer a estudando opções de tratamento eficazes para várias doenças psiquiátricas, há uma variedade de maneiras em que a experimentação animal fornece respostas que beneficiam significativamente a humanidade e salvam vidas humanas e de animais.
A BBC esclarece ainda que a maioria dos pesquisadores animais seguem as diretrizes básicas para determinar se a pesquisa com animais é realmente justificável. A pesquisa deve minimizar o sofrimento dos animais em experimentação, e os ganhos potenciais da pesquisa devem levar a um benefício significativo para a humanidade. Além dessas orientações gerais, todas as organizações de pesquisas em psicologia seguem as orientações de um regulamento interno que dita as medidas que pesquisadores devem tomar para garantir que todos os animais de pesquisa são tratados o mais humanamente possível.
Fontes: reference.com|bbc.co.uk|apa.org
Estudos sobre hipnose