Helen Shen oferece uma revisão de estudos sobre a ocitocina, o “hormônio do abraço”, que influencia o comportamento maternal e ligações sociais em várias espécies.
Ela fala sobre uma pesquisa mostrando que a ocitocina age sobre interneurônios inibitórios de uma forma que acalma a “conversa de fundo” dentro de circuitos neuronais, e portanto, pode ajudar a interação social e reconhecimento através do reforço da resposta do cérebro aos pontos socialmente relevantes, sons ou outros estímulos.
A ocitocina, usada através de um pulverizador intranasal, pode promover vários aspectos do comportamento social em adultos saudáveis. As pessoas que inalam a ocitocina estão mais dispostas a confiar em estranhos que sujeitos tratados com placebo.
Uma dose do hormônio aumenta a quantidade de tempo que as pessoas ficam olhando para a região dos olhos das faces, e melhora sua capacidade de inferir o estado emocional dos outros através de expressões sutis. Avaliação de Shen também resume os esforços para testar a utilidade de ocitocina no tratamento de transtornos psiquiátricos, como o autismo.
